quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Now I wanna sniff some glue

Para quem já andou pelo centro de São Paulo, não devem chocar as cenas de “A Vendedora de Rosas”. Cenas de crianças cheirando cola tomam quase que a totalidade do filme, de roteiro piegas e direção beirando o apelativo. Se a intenção era denunciar a realidade de crianças de rua colombianas (país de origem do filme) ou, em última instância, latino-americanas, alguém deveria avisar o diretor Victor Gaviria de que, apenas para usar um clichê, assim como o amontoado de que ele se utiliza, de boas intenções o inferno está cheio.

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